No processo ele clamará a divindade e adoração, e implementará uma espécie de marca entre seus apoiadores e governados: "E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas".
Sem este sinal ou marca, quem estiver sobre sua governança não conseguirá ter uma vida, digamos, normal: "Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome".
“E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.”
LEIA:
Antes de abordamos possibilidades técnicas sobre o que poderia ser a marca da besta, cabe recordar o texto de Deuteronômio 6:4-8, que fala da aliança do povo judeu com DEUS.
'Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças. E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te. Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos.'
É inevitável fazer o paralelo da aliança do povo judeu com DEUS, descrito em Deuteronômio 6, que se fez sem qualquer aparato físico e representando um SINAL na mão e na fronte, com a marca da besta descrita no Apocalipse.
Evidentemente, a descrição do sinal da besta busca imitar a descrição do sinal da aliança com DEUS, e neste sentido, deixa a possibilidade de não ser algo físico.
** **
*
Microchip implantado
O implemento do microchip é por si só algo desagradável pelo ponto de vista da privacidade, e indica uma direção que pode se tornar perigosa em ditaduras e teocracias. Tais Regimes podem no futuro, obrigar suas populações a adotarem alguma tecnologia do tipo e de forma compulsória, e com isso ter, literalmente, a condição de controlar todos os passos de cada cidadão.
Isso já acontece em parte hoje em dia, através de nossos celulares e cartões de débito e crédito, Cada compra, cada ligação, cada pesquisa na internet que fazemos, revela nossos hábitos.
Abrir portas ao se aproximar, passar por um acesso restrito sem precisar digitar senha, usar crachá ou colocar a impressão digital. Isso já é possível por causa do biochip, chamado assim por ser biocompatível com o organismo hospedeiro, para que não ocorra a rejeição.
Em alguns países, pessoas das classes sociais mais abastadas ou pessoas chave de Governos, colocam implantes subcutâneos para poderem ser rastreadas. E o motivo é o temor de sequestros.
A tecnologia do biochip envolve um circuito eletrônico, que funciona dentro de uma cápsula de vidro.
Atualmente ele tem o formato de uma pílula, do tamanho de um grão de arroz, e é implantado em alguma parte do corpo, geralmente nas mãos ou braços. É introduzido no corpo por uma injeção ou por pistolas semelhantes às usadas para vacinação.
Atualmente esses chips transmitem os dados via rádio frequência (RFID Radio-Frequency IDentification) ou por Comunicação por campo de proximidade (NFC Near Field Communication). O circuito não possui bateria e só funciona quando é ativado para ser monitorado.
* *
Biometria, o que é?
Atualmente as principais formas de identificação das pessoas pelos sistemas informatizados utiliza o "Saber" ou/e o "Ter".
O “Saber” é a senha que você cria e informa para se habilitar em alguma compra ou transação.
O “Ter” é o seu cartão de acesso ou outro dispositivo qualquer que o habilita para alguma transação comercial ou bancária.
Nenhum deles garante 100 % que o portador da informação e do objeto, seja o proprietário deles, e é aqui que entra a Biometria, o componente “Ser”, e este componente não têm como ser cedido a terceiros.
A biometria é basicamente o ramo da ciência que estuda a mensuração dos seres vivos.
Portanto a identificação biométrica se refere as características físicas mensuráveis de um indivíduo, e que serão utilizadas para verificar sua identidade sempre que necessário, comparando-as com imagens (medidas) previamente gravadas e identificadas do individuo.
A identificação do individuo, que na verdade é uma comparação entre imagem fornecida no momento da identificação, com uma imagem previamente registrada, pode ser feita por meio de dispositivos de leitura ótica, que irão converter as características físicas do indivíduo em dados digitais para poderem ser comparados.
Principais biométricos físicos utilizados atualmente são a impressão digital, a geometria da mão, o reconhecimento facial e o reconhecimento da íris. Os principais biométricos comportamentais atuais são a dinâmica da assinatura ou da digitação, o jeito de caminhar e o padrão de voz.
Se há alguns poucos anos isso era novidade, hoje biométricos são utilizados por bilhões de pessoas cotidianamente, em celulares, em terminais de auto-atendimento ou ainda para marcar os amigos nas fotos das redes sociais.
Vinte estados das cinco regiões do Brasil utilizam ou estão implementando a tecnologia de reconhecimento facial na segurança pública local. Outros três estudam sua implementação e apenas quatro estados não utilizam, não tiveram contato com o sistema ou planejam utilizá-lo. Os dados foram levantados pela reportagem por meio das secretarias estaduais de Segurança e das polícias Civil e Militar.
A tecnologia também será usada pela Polícia Federal. O órgão anunciou um sistema que irá coletar, armazenar e cruzar dados pessoais de 50,2 milhões de brasileiros. Para isso, o programa utilizará registros do reconhecimento facial e impressão digital, além de unificar dados das secretarias de Segurança estaduais. (Matéria jornalística)
O programa ABIS ganha uma expansão e melhoria para que possa catalogar dados de até 50,2 milhões de brasileiros inicialmente, mas o objetivo é que seja possível catalogar os dados pessoais sensíveis de toda a população brasileira. (Matéria jornalística)
IoT, o que é?
A ideia de IoT ou internet das coisas, é tornar todas as coisas conectadas, aparelhos, equipamentos e mesmo objetos comuns, trocando informações com outros objetos e também com pessoas. O IoT refere-se ao conjunto de dispositivos que não são naturalmente digitais, mas que podem coletar informações, enviar, agir em relação a elas, ou realizar todas essas ações.
Então podemos entender a IoT como uma extensão da internet atual, porque possibilita que objetos do dia-a-dia, quaisquer que sejam, desde que tenham alguma capacidade computacional e de comunicação, se conectem e se interconectem.
A interatividade da IoT ocorre entre pessoas e objetos e entre objetos com objetos, se utilizando de radio frequência (RFID), Internet, WiFi, Ethernet, Bluetooth ou outros protocolos de comunicação. Dependendo do grau de complexidade e da natureza de sua atuação, um objeto conectado pode receber instruções para armazenamento, para efetuar ações diversas de acordo com sua natureza, ou para fornecer respostas para solicitações de dados.
Por exemplo, com a IoT os proprietários de carros podem operá-los de modo remoto, pre-aquecendo o carro antes que o motorista entre nele. Dada a capacidade da IoT de permitir a comunicação de dispositivo para dispositivo, os carros com IA (inteligencia artificial) poderão até mesmo agendar seus próprios compromissos de serviço quando necessário.
Com carros conectados, fabricantes de automóveis ou revendedores poderão cobrar taxas de uso de motoristas, oferecendo um “transporte como serviço” que usa carros autônomos, e a IoT permitirá que os fabricantes atualizem seus carros continuamente com novos softwares, uma diferença significativa em relação ao modelo tradicional de propriedade de carros.
Embora a ideia de IoT exista há anos, somente avanços tecnológicos recentes tornaram isso possível.
- Acesso à tecnologia de sensores de baixo custo e baixa potência. Sensores acessíveis e confiáveis tornam a tecnologia IoT possível para mais fabricantes.
- Conectividade. Uma série de protocolos de rede para a internet facilitou a conexão de sensores à nuvem e a outras “coisas” para uma transferência de dados eficiente.
- Plataformas de processamento em nuvem. O aumento na disponibilidade de plataformas em nuvem permite que empresas e consumidores acessem a infraestrutura de que precisam para expandir sem realmente precisar gerenciar tudo isso.
- Machine learning e análise avançada. Com os avanços no machine learning e na análise avançada, juntamente com o acesso a quantidades variadas e vastas de dados armazenados na nuvem, as empresas podem obter informações de maneira mais rápida e fácil. O surgimento dessas tecnologias aliadas continua a empurrar as fronteiras da IoT e os dados produzidos pela IoT também alimentam essas tecnologias.
- Inteligência artificial conversacional (IA). Os avanços nas redes neurais trouxeram o processamento de linguagem natural (NLP) para dispositivos IoT (como os assistentes pessoais digitais Alexa, Cortana e Siri) e os tornaram atraentes, acessíveis e viáveis para uso doméstico.
E o 5G?
O 5G será em 2021, o próximo passo evolutivo para a banda larga sem fio.
Sua missão é elevar as potencialidades da rede atual, conhecida como 4G, alçando a banda larga móvel a altíssimos padrões de velocidade de conexão e de usuários simultâneos.
O interesse gigantesco em torno do 5G se dá porque ele será importante, não apenas para termos downloads mais rápidos, mas para dar conta de um futuro em que todos os dispositivos (IoT) estarão permanentemente conectados à rede.
Drones, carros autônomos, lâmpadas, sua cafeteira e geladeira, ou qualquer outra coisa que tenha alguma capacidade computacional e de comunicação, estará conectado.
Então, além de você poder baixar em segundos aquele longa-metragem em seu celular 5G, sua geladeira com IoT poderá para avisar a você quando o queijo estiver acabando, diretamente em seu celular.
Imaginemos daqui a alguns poucos anos que eu queira pegar o metrô
Transação comercial? Olho para uma leitora de Iris ou de reconhecimento facial, ou ainda, aproximo meu implante de um terminal, e esse conjunto de informações me identifica e me libera a transação que eu queira fazer, sem eu precisar informar nada.
Um dos empecilhos ao implemento desta tecnologia de forma ampla, para atender desde o comércio e serviços nas grandes cidades, até as localidades mais afastadas e interioranas de qualquer País, é a ausência de uma rede de comunicação eletrônica e de qualidade, fora de determinadas áreas geográficas. Isso é um grande problema para países de grandes extensões, como Brasil, China, EUA ou Rússia, e que desejam capilarizar suas redes de internet. Mas mesmo em países pequenos, proporcionar uma rede de comunicação on-line e real-time de qualidade e a nível nacional, não é tarefa simples.
On-Line significa que estará sempre conectado, e real-time significa que as transações ocorrerão em tempo real. Já temos no Brasil um sistema de pagamento que funciona exatamente assim, o PIX, mas mesmo isso terá limitação de alcance aonde sinais de internet não chegam, ou aonde hão haja eletricidade.Sobre a energia elétrica, existe a demanda natural pela eletrificação, e pessoas e comunidades afastadas se eletrificam, mesmo com geradores. Neste sentido, é muito mais simples hoje prover eletricidade no interior da floresta amazônica, por exemplo, do que sinal de internet com qualidade necessária a transações comerciais ou bancárias.
Mas e se todos os lugares do Mundo tivessem sinal de internet de qualidade?
Eles vem lançando satélites de baixa altitude, para implementar um novo sistema de comunicação baseado na internet. Cada satélite pesa aproximadamente 227 kg e possui um design de painel plano que possui múltiplas antenas de alto rendimento e um único painel solar.
Esta constelação de satélites em órbita terrestre baixa (LEO) formará a espinha dorsal de uma rede global de internet de banda larga, e a empresa planeja lançar mais 12 mil desses satélites.
Então estamos caminhando para uma rede de internet realmente global, aonde qualquer ponto do planeta estará coberto com sinal de internet de alta velocidade, e pessoas e equipamentos poderão compartilhar dados através dela, seja em Manhattan (NY), seja no meio da floresta amazônica, seja em um barco no meio do oceano Pacífico.
Não estou dizendo que Musk pretende dominar o Mundo ou que está agindo com este intuito para si mesmo ou para outros. O objetivo da SpaceX é ganhar dinheiro.
Mas o processo tecnológico iniciado por esta Empresa, deverá expandir uma série de novas tecnologias e também deverá expandir o número de usuários destas tecnologias a nível global. A empresa está demonstrando a viabilidade da tecnologia a outros grupos que talvez não sejam tão bem-intencionados, como Governos, Agências de inteligência, espionagem ou repressão, cyber-criminosos e é claro, o pessoal militar.
Então estamos no limiar de uma internet global de alta velocidade, aonde objetos com IOT (internet das coisas), equipamentos conectados e pessoas com meios de se conectar, estarão (ou poderão estar) conectados o tempo todo e em qualquer lugar.
**
Em novembro de 2021, o Ministério das Comunicações do Brasil, divulgou em seu site que o ministro brasileiro das comunicações, "Fábio Faria discute parceria com Elon Musk para conectar Amazônia por satélite".
Para Elon Musk, levar internet para "as pessoas do Brasil que têm mais dificuldade de se conectar" é uma oportunidade a ser celebrada. "Estamos ansiosos para poder proporcionar conectividade para os menos conectados", ressaltou o empresário norte-americano.
**
Em julho de 2022, foi divulgado que o serviço de internet da Starlink, passou a ter a aprovação do governo dos Estados Unidos para expandir seus serviços para aviões, automóveis, trailers e outros veículos móveis.
A aprovação regulatória, emitida pela Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em inglês) na quinta-feira (29/06), também concede à SpaceX a capacidade de expandir seus serviços para trens, navios e outros veículos, abrindo uma ampla gama de potenciais clientes corporativos. (Matéria jornalistica)Implantes cerebrais
E existe outra empresa também ligada a Musk, chamada Neuralink, que anunciou, após testes com animais, que está pronta para iniciar testes com implantes cerebrais, em humanos. O objetivo declarado é restaurar a funcionalidade do cérebro de pessoas com problemas, mas o potencial vai além disso.
Além de aplicações médicas, existe um segmento social que anseia por modificações corporais e neuro-interfaces, e que agora pode sonhar com algo de verdade neste sentido.
Todos sonhamos com o controle de aparelhos apenas pelo pensamento, sobretudo pessoas que têm deficiências motoras ou paralisia. Embora essas tecnologias ainda estejam bem aquém dos nossos sonhos, é fato que as interfaces cérebro-computador podem fazer muito mais - na verdade, não sabemos os limites da sua aplicação.
"Apesar dos riscos potenciais, a capacidade de integrar a sofisticação da mente humana com as capacidades da tecnologia moderna constitui uma conquista científica sem precedentes, que está começando a desafiar nossos próprios preconceitos do que é ser humano". (Matéria jornalística)
A Boeing recebeu em 03/11/2021, autorização dos Estados Unidos para o projeto de lançar uma rede de satélites que fornecerá serviços de internet do espaço.
A Comissão Federal de Comunicações dos EUA (FCC, na sigla em inglês) informou em comunicado que havia aprovado uma licença para a gigante aeroespacial "construir, colocar em órbita, e operar uma constelação de satélites" que "fornecerá conexão banda larga e serviços de comunicação para uso residencial, comercial, institucional, governamental, e profissional nos Estados Unidos e no mundo". (Matéria jornalística)
Quando a gente une as iniciativas da Neuralink, Synchron, Boeing e outras, com as propostas da Starlink, é impossível não formar um quadro o qual vemos uma tendência para nosso futuro próximo, que aponta para uma tecnologia embarcada no corpo humano, de alcance global e conectada o tempo inteiro.
Ë algo de difícil aceitação por boa parte de nós, que não estamos culturalmente preparados para aceitar tais mudanças tão radicais, mas as mudanças estão batendo a nossa porta e logo haverão multidões ávidas pelos recursos que estas novas tecnologias deverão entregar a seus usuários, como a realidade virtual, telefone cerebral ou música sem fones, a realidade aumentada, além de uma série de facilidades no dia-a-dia, por exemplo sua casa vai lhe reconhecer, abrir a porta, ligar a TV e por na série que você gosta de ver naquele horário, sem você dizer nada. E também para a aquisição de produtos e serviços, como citado nos exemplos mais acima, do metrô, da transação comercial e tantos outros.
Não é possível afirmar que tais iniciativas levarão a uma marca da besta tecnológica e ligada a um anticristo bíblico, mas é possível afirmar que são iniciativas impressionantes e que revolucionarão muita coisa em nossas vidas.
E também que algumas destas iniciativas representarão o fim total de nossa privacidade, que já anda bem pequena, pois em algum nível, os controladores destes Sistemas, e que poderão ser Governos, Agências, Empresas ou até cyber-terroristas poderão utilizar nossos próprios hábitos e pensamentos, para seus próprios fins e contra nossos interesses.
Existem iniciativas diversas visando o controle de comportamento desde os anos de 1960 com Projetos como o MK Ultra, por exemplo, mas implantes cerebrais trazem estas tentativas a outro patamar.
E existem iniciativas diversas visando o registro de pensamentos, tanto com finalidades práticas para controle de equipamentos pelo pensamento, como para registro puro e simples do que se passa na cabeça de indivíduos, como as iniciativas para o registro de sonhos e de sentimentos.
Tudo isso vem acontecendo e aos interessados nestes temas, cabe pesquisar e se manter atualizado, mas sempre com o cuidado de não cair em teorias conspiratórias ou teses fanatizadas.
LEIA:
Metaverso é a terminologia utilizada para indicar um tipo de mundo virtual que tenta replicar a realidade através de dispositivos digitais. É um espaço coletivo e virtual compartilhado, constituído pela soma de "realidade virtual", "realidade aumentada" e "Internet".
A tecnologia de aperfeiçoamento ou aprimoramento humano (Human enhancement technologies - HET) são técnicas que podem ser utilizadas para o tratamento de doenças ou deficiência, mas também para melhorar as características e capacidades individuais de pessoas sadias.
A dependência do dinheiro “físico” deve diminuir exponencialmente nos próximos anos
(Janeiro/2021)
Segundo o World Payments Report, o Brasil é o quarto maior mercado a realizar transações sem dinheiro em espécie: ficamos atrás apenas dos Estados Unidos, da Europa continental e da China. (Matéria jornalistica)
O potencial de coleta de dados do Estado brasileiro sobre seus cidadãos, abrange dados pessoais, profissionais, perfil socioeconômico, propriedades, parentescos, dados financeiros, histórico de consumo e em alguns casos, histórico médico e outros dados.
E estes dados, inexplicavelmente, as vezes vazam para o Mercado através de roubos eletrônicos realizados nas estruturas de dados do Governo Federal.
Houve um grande roubo de nossos dados, divulgado em Janeiro/2021, que liberou informações sobre mais de 200 milhões de brasileiros. Este roubo de dados é considerado o maior da história do Brasil, e foi nominado de o "Vazamento de dados do fim do mundo".
Os hackers categorizaram as informações para venda em 37 sessões.
São elas: Básico simples; Básico completo; E-mail; Telefone; Endereço; Mosaic (um serviço oferecido pelo Serasa); Ocupação; Score de crédito; Registro geral; Título de eleitor; Escolaridade; Empresarial; Receita Federal; Classe social; Estado civil; Emprego; Afinidade; Modelo analítico; Poder aquisitivo; Fotos de rostos; Servidores públicos; Cheques sem fundos; Devedores; Bolsa Família; Universitários; Conselhos; Domicílios; Vínculos; LinkedIn; Salário; Renda; Óbitos; IRPF; INSS; FGTS; CNS; NIS e PIS.
A maioria dos dados são de 2019, mas também há informações de 2017, 2018 e 2020.
O atual Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e os ministros do STF, a Suprema Corte do Brasil, estão com seus dados à venda na internet e depois de vários dias, em Fevereiro/2021, a Policia Federal brasileira abriu uma investigação sobre o assunto.
Em Fevereiro de 2021, menos de 1 mês depois do "Vazamento de dados do fim do mundo", o laboratório dfndr lab, da empresa de cibersegurança PSafe, revelou outro megavazamento de dados no Brasil .
Desta vez, 102 milhões de contas de celular tiveram suas informações expostas na dark web. Dentre as informações, estão número de celular, nome completo do assinante da linha e endereço. (Matéria Jornalística)